MAR14
20º Ignite IAstro: Ílhavo
Público
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Sábado, 14 de Março de 2020 às 21:30 – 23:00
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Museu Marítimo de ÍlhavoAvenida Dr. Rocha Madaíl, 3830-193 �Lhavo, Aveiro, Portugal
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Organizado por Instituto de Astrofisica e Ciências do Espaço

MAR14
Público
Sábado, 14 de Março de 2020 às 21:30 – 23:00
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Museu Marítimo de Ílhavo
Avenida Dr. Rocha Madaíl, 3830-193 �Lhavo, Aveiro, Portugal
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Os investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) estão a percorrer Portugal e a levar o Universo a vilas e cidades longe dos grandes centros urbanos.
Vamos viajar do Sistema Solar às estrelas e às galáxias, e falar dos instrumentos que nos permitem chegar tão longe.
O formato dos eventos Ignite IAstro permite expor, de modo divertido e acessível, cerca de uma dezena de temas da investigação em ciências do espaço feita em Portugal.
Programa
Vai chover em Vénus amanhã?
Gabriella Gilli
Já sabemos muito sobre a atmosfera da Terra. Sabemos o suficiente para estudarmos a atmosfera de outros planetas, como Vénus e Marte, e pensarmos como deverá ser a sua estrutura. Como é que o conseguimos? E o que é que este conhecimento nos ensina acerca do nosso planeta, e sobre as características de outros planetas semelhantes à Terra?
1001 receitas: exoplanetas
João Faria
As melhores maneiras para encontrar planetas fora do sistema solar, com dicas e instruções detalhadas. Encontre o seu próprio planeta em menos de 5 minutos!
Atmosfera: uma cortina sobre as estrelas
Solène Ulmer-Moll
A atmosfera é essencial à vida, mas torna difícil a observação das estrelas quando utilizamos telescópios muito potentes. A humidade, os ventos, mas também as actividades humanas como a agricultura e a pecuária, alteram continuamente a atmosfera.
Para que os astrónomos possam obter imagens nítidas e corretas dos objectos observados no céu, têm de utilizar diferentes métodos de correcção e adaptação.
A sinfonia das estrelas
Tiago Campante
Muitas das estrelas que vemos no céu nocturno fazem parte de uma autêntica sinfonia estelar, como que de instrumentos musicais se tratassem. Vamos saber como os astrónomos “ouvem” o som das estrelas, usando depois essa informação para medirem com elevada precisão as suas propriedades.
Um Universo cheio de pó
Ciro Pappalardo
Irei mostrar por que o pó, apesar de enlouquecer pessoas em dias de limpeza, é um elemento fundamental para compreender a evolução das galáxias.
O pó dar-nos-á novas dicas para construir um modelo evolutivo das galáxias, mas infelizmente este modelo não servirá para substituir o aspirador, as minhas desculpas.
1, 2, 3, ao infinito e mais além
José Pedro Mimoso
Uma veloz viagem aos confins… e ao início do Universo. Regresso garantido ao fim de cinco minutos.
No início fez-se luz
C. Sofia Carvalho
A luz cósmica transporta informação do Universo primordial e da sua história. É por isso uma sonda poderosa da física do Universo.
Fendas no Universo: as cordas cósmicas
José Correia
No início o Universo era muito quente. Depois terá arrefecido rapidamente. Tal como quando a água congela, existiram regiões independentes que ficaram separadas por fendas filamentares. Vamos saber um pouco sobre a evolução destes ‘defeitos’ e como os poderemos vir a observar.
O Universo dos telescópios
Alexandre Cabral
O Telescópio é um dos instrumentos mais fascinantes criados pelo ser humano. Com ele foi possível alargar os nossos horizontes a limites inimagináveis.
Nesta palestra vamos falar de uma forma muito simples do funcionamento de um telescópio e mostrar imagens dos mais actuais telescópios existente no mundo, utilizados por muitos dos cientistas do IA.
Em cada evento Ignite IAstro, entre oito e dez investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço apresentam a sua investigação em apenas cinco minutos cada.
Seguindo o conceito dos eventos Ignite, cada investigador terá de falar a compasso de uma sequência de 20 slides que avança automaticamente a cada 15 segundos.
Pode acompanhar a digressão através da newsletter IAstro, e também no Facebook e no Twitter.
1h30
Auditório da Biblioteca Municipal António Cartaxo da Fonseca
Alameda dos Templários
Tomar
O formato dos eventos Ignite IAstro permite expor, de modo divertido e acessível, cerca de uma dezena de temas da investigação em ciências do espaço feita em Portugal.
Vamos viajar do Sistema Solar às estrelas e às galáxias, e falar dos instrumentos que nos permitem chegar tão longe.
Vénus: O Gémeo Falso
Ruben Gonçalves
Vénus é o planeta mais próximo da Terra e tem muitas semelhanças com o nosso planeta. Na mitologia romana, Vénus é a deusa que representa o amor, a beleza, a fertilidade e a prosperidade.
Mas será que este planeta é um destino apelativo para as férias de 2118?
Medindo Exoplanetas
Sérgio Sousa
Hoje em dia já se descobriram mais de 2000 planetas extra-solares que orbitam outras estrelas na nossa galáxia.
Vamos explicar como muitos destes planetas foram descobertos, e falar de técnicas, ferramentas e missões que nos permitem medir e caracterizar estes novos mundos longínquos.
Estranhos sistemas planetários
Pedro Viana
Inúmeros sistemas planetários têm sido descobertos, mas poucos se assemelham ao Sistema Solar. Em boa parte, isso deve-se à dificuldade em detectar na vizinhança de outras estrelas planetas tão pequenos como os que habitam o interior do Sistema Solar.
No entanto, já temos informação suficiente para poder afirmar que, em certos aspectos, o Sol se fez rodear por uma família de planetas muito estranha.
Estrelas na idade do armário
Raquel Albuquerque
À semelhança dos seres vivos, as estrelas nascem, crescem e morrem. Uma das fases mais activas da vida estelar ocorre na sua ‘puberdade’, quando as estrelas encontram o equilíbrio entre ganhos e perdas de matéria. Nesta breve apresentação, irei explorar as características mais rebeldes das estrelas jovens.
A sinfonia das estrelas
Tiago Campante
Muitas das estrelas que vemos no céu nocturno fazem parte de uma autêntica sinfonia estelar, como que de instrumentos musicais se tratassem. Vamos saber como os astrónomos “ouvem” o som das estrelas, usando depois essa informação para medirem com elevada precisão as suas propriedades.
Novas estrelas em galáxias antigas
Jean Michel Gomes
Há galáxias muito antigas, mas onde estão ainda a nascer estrelas. Isto é uma surpresa.
Uma surpresa ainda maior é o facto de esta formação estelar recente se dar numa estrutura espiral, que não é típica desta família de galáxias.
Dentro de um enxame… de galáxias!
Catarina Lobo
A maioria das galáxias não se encontra isolada no Universo: tal como a nossa Via Láctea, muitas pertencem a grupos ou a enxames de galáxias.
No interior destas enormes estruturas, as galáxias sofrem vários processos que as transformam ao longo do tempo cósmico e alteram a sua forma e a sua capacidade para formar novas estrelas. Nesta breve apresentação, vamos acelerar o tempo e ver a evolução das galáxias de enxame.
Somar a luz, ou telescópios em equipa
Tiago Magalhães
Ver melhor e mais longe implica aumentar a quantidade de luz que os telescópios captam. Uma alternativa a construir telescópios maiores, que são grandes desafios de engenharia, é somar a luz de vários telescópios mais pequenos.
Vamos falar sobre a interferometria da luz e como ela permite ‘construir’ telescópios virtuais.
O lado escuro da força
Tiago Barreiro
Mais de metade de todo o Universo conhecido pertence ao “lado escuro”. Ele não é observado directamente e o que o compõe continua a ser para nós um mistério.
Vamos dar um pouco de luz ao lado mais escondido do Universo.
Em cada evento Ignite IAstro, entre oito e dez investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço apresentam a sua investigação em apenas cinco minutos cada. Seguindo o conceito dos eventos Ignite, cada investigador terá de falar a compasso de uma sequência de 20 slides que avança automaticamente a cada 15 segundos.
Conheça o calendário da digressão na página do projecto.
Pode acompanhar a digressão através da newsletter IAstro, e também no Facebook e no Twitter.
1h 30m
O formato dos eventos Ignite IAstro permite expor, de modo divertido e acessível, cerca de uma dezena de temas da investigação em ciências do espaço feita em Portugal.
Vamos viajar das estrelas às galáxias e aos confins do Universo, e falar dos instrumentos que nos permitem chegar tão longe.
Espreitar para dentro do berço das estrelas
Pedro Palmeirim
As estrelas nascem em nuvens extremamente compactas e frias compostas por gás e por poeira, que obscurece toda a luz visível. Contudo, comprimentos de onda como o infravermelho revelam-nos o brilho destas nuvens, invisível a olho nu.
Em poucos minutos, vamos observar a nossa Galáxia através dos olhos dos astrónomos, e aprender como a matéria fria destas nuvens se transforma no céu estrelado que todos conhecemos.
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João Camacho
Galaxódromo
José Afonso
Galaxódromo é um autódromo de galáxias. Vou mostrar um pouco sobre o que é que nós sabemos sobre as galáxias, como é que pensamos que elas se terão formado e evoluído ao longo dos 14 mil milhões de anos que tem o Universo, e com que instrumentos as conseguimos estudar.
Astrobytaites
Ana Afonso
Sabia que, para compreender como as galáxias evoluíram ao longo da história do Universo, precisaríamos de uma pessoa a analisar uma galáxia diferente a cada segundo e durante pelo menos 32 anos? Não parece uma tarefa fácil, mas você pode ajudar!
Vou contar-lhe como pode usar o seu computador, tablet ou smartphone para explorar o Universo.
O ciclo da vida, da célula à galáxia
Leandro Cardoso
Uma das preocupações da ciência consiste em reconhecer padrões entre fenómenos. É por isso de particular interesse quando um destes padrões se repete no Universo a escalas físicas diferentes, revelando, por exemplo, o que há de comum entre uma célula e uma galáxia.
No início fez-se luz
C. Sofia Carvalho
Vamos fazer uma biografia da Luz em 5 minutos.
Turbilhões no espaço-tempo
Francisco Cabral
A teoria da Relatividade Geral de Einstein prevê que as estrelas e os planetas em rotação “torçam” o espaço-tempo à sua volta segundo um fenómeno chamado gravito-magnetismo.
Vamos explorar a missão Gravity Probe B que conseguiu medir o campo gravito-magnético da Terra e revelou o dinamismo do tecido do espaço-tempo tal como previam as equações de Einstein.
[Título a anunciar em breve]
David Alves
O Espaço: a última fronteira
Mário Monteiro
O acesso ao Espaço abriu novas oportunidades aos Astrónomos, permitindo observar e estudar o Universo de formas que nos são inacessíveis a partir do solo. Portugal, através da Agência Espacial Europeia (ESA) também participa nesta aventura.
Iremos viajar pelos grandes projectos científicos da ESA, incluindo aqueles em que Portugal está envolvido, e que estão a abrir novas fronteiras do conhecimento em Astronomia e Astrofísica. O céu já não é o limite!
Em cada evento Ignite IAstro, entre oito e dez investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço apresentam a sua investigação em apenas cinco minutos cada. Seguindo o conceito dos eventos Ignite, cada investigador terá de falar a compasso de uma sequência de 20 slides que avança automaticamente a cada 15 segundos.
Conheça o calendário da digressão na página do projecto.
Pode acompanhar a digressão através da newsletter IAstro, e também no Facebook e no Twitter.
1h 30m
Casa da Cultura César de Oliveira
Rua do Colégio,
Oliveira do Hospital
O que sabemos dos buracos negros? O que é Sagitário A*? Como é que os buracos negros afectam a evolução das galáxias? De que tamanho é o maior buraco negro já detectado?
Os investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e da Universidade do Porto, Francisco Lobo, Catarina Lobo e Rui Agostinho, vão falar do conhecimento actual sobre buracos negros, partilhar com os jovens as perguntas para as quais ainda procuram resposta e revelar quais os instrumentos que vão ajudar a desvendar estes mistérios.
São três intervenções muito curtas, simples e interactivas, seguidas de um espaço de perguntas e respostas, numa viagem pelo Universo para ser desfrutada em família.
Vai ser já no próximo dia 16 de Junho, no Planetário Calouste Gulbenkian – Centro Ciência Viva, às 17h30.
Os participantes podem igualmente deixar perguntas, em folhas cedidas para o efeito, que serão posteriormente respondidas pelos investigadores do IA e publicadas na revista Visão Júnior ou no seu site.
IAstro Júnior é uma iniciativa do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da revista Visão Júnior, especialmente concebida para jovens dos 7 aos 12 anos, e que conta com o apoio do Planetário do Porto – Centro Ciência Viva e do Planetário Calouste Gulbenkian – Centro Ciência Viva. A segunda edição IAstro Júnior conta também com o apoio da Rádio Miúdos.
Os investigadores:
Francisco Lobo
Olá sou o Francisco Lobo e estudo o Universo. Trabalho com modelos matemáticos. Em criança, queria ser futebolista, imaginem! Mas, tinha um fascínio pela ciência. Quando tinha uns 4 ou 5 anos, desmantelei um relógio caríssimo do meu pai para ver como funcionava; podem imaginar que ele não ficou lá muito contente… Estudei Física na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde também me doutorei, e continuei a minha investigação em Inglaterra. Hoje em dia, de regresso à Faculdade de Ciências, continuo fascinado pelos estudos dos mecanismos internos da Natureza e do Cosmos e trabalho com as equações que Einstein nos legou, há cerca de um século!
Catarina Lobo
Chamo-me Catarina Lobo e sempre gostei muito de animais e de observar o céu. Na minha juventude, adorava ver o programa “Cosmos”, de Carl Sagan, na televisão. Quando tive de optar entre Biologia e Física, no 12º ano, acabei por escolher a segunda: as “patas” das galáxias fascinavam-me mais do que os bigodes das lontras! Estudei então Física/Matemática Aplicada na Universidade do Porto e depois rumei a França, onde fiz um Mestrado no Observatório Astronómico de Meudon e um Doutoramento no Instituto de Astrofísica de Paris. Continuei a investigar galáxias em Milão durante dois anos, antes de regressar a Portugal, onde fiquei um ano no Observatório Astronómico de Lisboa. Hoje dou aulas na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e faço investigação no Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, U.Porto, continuando a estudar os mistérios das galáxias.
Rui Agostinho
Sou um apaixonado pelo conhecimento! Brinquei muito com coisas que construí. Espreitei por telescópios e acabei por construir um com as minhas mãos. Fascinei-me com a tecnologia das viagens à Lua e a ciência que daí apareceu. Estudei muita física e matemática na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) onde fiz a licenciatura e realizei o Doutoramento em Física e Astrofísica na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, Estados Unidos. Sou professor no Departamento e Física da FCUL e sou investigador do IA onde estudo o impacto da radiação das supernovas sobre a vida na Terra, ao longo de milhões e milhões de anos. Sou um apaixonado por aprender todos os dias, e gostaria de chegar ao infinito… e mais além.
1 hora
Para efectuar a RESERVA de bilhetes para a actividade IAstro Júnior – Mistério dos Buracos Negros clique no link abaixo após ter lido as seguintes indicações:
– Para manter a RESERVA de bilhete é necessário responder ao e-mail de pedido de confirmação, que irá receber dia 11 de Junho, confirmando o seu interesse em manter a reserva. A resposta deverá ser dada até às 12h00m de dia 14 de Junho 2018.
– Poderá levantar os bilhetes de acesso à actividade IAstro Júnior – Mistério dos Buracos Negros no próprio dia, das 17h00 às 17h25.
– Após as 17h25, os bilhetes não reclamados serão disponibilizados às pessoas presentes interessadas em participar na actividade.
– Durante a sessão serão recolhidas imagens, que a organização poderá utilizar para noticiar o IAstro Júnior. Caso não autorize a sua divulgação, deverá comunicá-lo à organização quando levantar os bilhetes.
Planetário Calouste Gulbenkian – Centro Ciência Viva
Praça do Império
1400-206 Lisboa
De carro
GPS – 38.698140, -9.208919
De autocarro
714, 727, 28, 729, 751 e 201
De eléctrico
15
De comboio
CP – Comboios urbanos Lisboa-Cascais – Estação de Belém
De barco
Estação fluvial de Belém (Transtejo)
ia-Instituto de astrofísica e ciências do espaço
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Reunindo oito investigadores do IA em apresentações de 5 minutos cada, o formato dos eventos Ignite IAstro permite expor, de modo rápido e acessível, uma selecção de temas da investigação em ciências do espaço feita em Portugal e muitas vezes liderada pelo nosso país em projectos internacionais.
Esta sessão especial segue o formato dos eventos da Digressão Ignite IAstro. Nesta digressão nacional, iniciada em 2016, o IA leva a investigação em Astrofísica e Ciências do Espaço às vilas e cidades longe dos grandes centros urbanos, tendo já realizado 15 eventos em 13 distritos e na Região Autónoma dos Açores.
Pedro Machado
O que poderemos descobrir sobre as atmosferas planetárias com o efeito de estufa descontrolado em Vénus, ou a composição química da atmosfera Titã, lua de Saturno?
Uma vez este conhecimento reunido, os astrónomos poderão aplicá-lo no estudo da atmosfera de muitos dos planetas extra-solares que têm sido descobertos a orbitar outras estrelas, alguns deles potencialmente parecidos com a Terra.
Nuno Santos
Como é que conseguimos descobrir planetas a orbitar outras estrelas se elas ofuscam por completo a luz reflectida pelo planeta?
Os astrofísicos utilizam a física para detectar indirectamente planetas na vizinhança de uma estrela. Em conjunto com engenheiros, ajudam a desenvolver tecnologia e instrumentos tão sensíveis como o ESPRESSO. Este espectrógrafo será capaz de captar na luz das estrelas os efeitos muito ténues produzidos por planetas tão pequenos como a Terra.
Aceite o convite e apanhe o ESPRESSO para outros mundos.
Margarida Cunha
As estrelas são autênticos instrumentos musicais. Como podemos nós detectar a música que elas ensaiam? E o que é que essa música nos ensina acerca do seu tamanho e do seu interior?
José Afonso
Galaxódromo é um autódromo de galáxias. Vou mostrar um pouco sobre o que é que nós sabemos sobre as galáxias, como é que pensamos que elas se terão formado e evoluído ao longo dos 14 mil milhões de anos que tem o Universo, e com que instrumentos as conseguimos estudar.
Catarina Lobo
A maioria das galáxias não se encontra isolada no Universo: tal como a nossa Via Láctea, muitas pertencem a grupos ou a enxames de galáxias. No interior destas enormes estruturas, as galáxias sofrem vários processos que as transformam ao longo do tempo cósmico e alteram a sua forma e a sua capacidade para formar novas estrelas.
Nesta breve apresentação, vamos acelerar o tempo e ver a evolução das galáxias de enxame.
Lara Sousa
Com a descoberta das ondas gravitacionais passámos a poder ouvir alguns dos segredos mais bem guardados do Universo. Mas o que são ondas gravitacionais? O que ouvimos até agora? Que outros mistérios nos podem elas ajudar a resolver?
Tiago Barreiro
Mais de metade de todo o Universo conhecido pertence ao “lado escuro”. Ele não é observado directamente e o que o compõe continua a ser para nós um mistério. Vamos dar um pouco de luz ao lado mais escondido do Universo.
Mário João Monteiro
O acesso ao Espaço abriu novas oportunidades aos Astrónomos, permitindo observar e estudar o Universo de formas que nos são inacessíveis a partir do solo. Portugal, através da Agência Espacial Europeia (ESA) também participa nesta aventura.
Iremos viajar pelos grandes projectos científicos da ESA, incluindo aqueles em que Portugal está envolvido, e que estão a abrir novas fronteiras do conhecimento em Astronomia e Astrofísica. O céu já não é o limite!
Em cada evento Ignite IAstro, entre oito e dez investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço apresentam a sua investigação em apenas cinco minutos cada. Seguindo o conceito dos eventos Ignite, cada investigador terá de falar a compasso de uma sequência de 20 slides que avança automaticamente a cada 15 segundos.
Entrada livre, sujeita à lotação da sala.
Devido aos procedimentos de acesso aos espaços da Assembleia da República, é recomendado chegar com antecedência. A sessão está prevista começar às 17h30, sendo no entanto uma hora indicativa.
1h30
ia-Instituto de Astrofísica e Ciência do Espaço
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Devido à coincidência de datas entre o último sábado de Março e o fim de semana de Páscoa, a próxima sessão das Noites no Observatório será a 28 de Abril.
No mês de Abril teremos a celebração do 8º aniversário das Noites no Observatório, numa sessão repleta de surpresas.
Se não quiser perder as próximas sessões das Noites no Observatório, subscreva a newsletter mensal IAstro.
Pode subscrever em http://
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Sábado às 17:30 – 18:30
Dentro de 4 dias · 10 — 14° Chuva
Planetário Calouste Gulbenkian – Centro de Ciência Viva
Praça do Império, Belém, Lisboa, Portugal
Bilhetes disponíveis
www.eventbrite.pt
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